Povoados

  • Castro do Monte Padrão- St. Tirso
  • Citânia de Sanfins - Paços de Ferreira
  • Castro de Ovil - Espinho
  • Castro de São Lourenço - Esposende
  • Castro "Castelo do Giraldo"- Évora 
  • Castro de Jarmelo - Guarda
  • Castro de Cola - Ourique
  • Castro Coussorado - Paredes de Coura
  • Castro de Lanhoso - Póvoa de Lanhoso
  • Citânia de Briteiros - Guimarães

Castro do Monte Padrão. Santo Tirso




















Designação
Castro do Monte Padrão

Cronologia
Bronze Final, Idade do Ferro, Romano, Idade Média 

Localização
Santo Tirso. Porto. 

Acessos
a partir de Santo Tirso, pela estrada nº 104 (Santo Tirso – Guimarães), devendo de seguida tomar-se a estrada nº 319, no sentido de Paços de Ferreira. No percurso encontrar-se-ão placas indicadoras da estação arqueológica.

Breve Descrição
De várias edificações de planta circular, algumas com vestíbulo, este castro é também composto por três linhas de muralhas, bem visível é a sobreposição ocupacional ao longo dos séculos, quer a nível do espólio encontrado como também pelos diferentes métodos de construção utilizados ao longo de diferentes períodos.
Da ocupação da idade do ferro e do período romano republicano e baixo império  foram descobertos diversos exemplares de  cerâmica comum, tanto autóctone como de importação ,ânforas, vidros, tegula, imbrex, contas de colar executadas em pasta vítrea, lucernas e fíbulas, para além de alguns elementos de adorno realizados em bronze, diversos artefactos em ferro, cossoiros, mós manuais, moedas e escórias, estas últimas permitem supor actividade metalúrgica no povoado.
Durante a época medieval instalou-se no local um mosteiro ligado ao de Celanova (Orense) e que esteve activo até à Idade Moderna, deste período é também visível uma  necrópole de inumação composta por sepulcros sub-rectangulares delineados com lajes graníticas.

Citânia de Sanfins



















Designação
Citânia de Sanfins

Cronologia
Idade do Ferro, Romano, Idade Média 

Localização
Paços de Ferreira, Sanfins de Ferreira. Porto. 

Acessos 
Estrada nº 209, que entronca, na da Carvalhosa, à esquerda da Estrada Nacional 207 (Porto – Paços de Ferreira).

Breve Descrição
Povoado fortificado composto por 160 estruturas de planta circular e quadrangular, com ou sem vestíbulo, estando algumas destas estruturas habitacionais integradas em pátio comum. Arruamentos bem definidos por muros, algumas das linhas de muralhas permitem observar fosso,
De destaque a descoberta "in situ" dos pés de estátua de "guerreiro" junto a uma das portas de entrada da segunda muralha, bem como fragmentos do resto do corpo e da cabeça.
Esta representação escultórica de guerreiro procedente da Citânia de Sanfins, armado com capacete e com escudo redondo, a utilizar Viriae (Braceletes) e um torque corresponde exactamente aos conjuntos de descrições feitas pelas fontes clássicas, sobre os guerreiros indígenas e seus adornos, conferindo assim, importância significativa à estátua e a quem ela figura. 

Na periferia do povoado encontra-se também um edifício de "banhos públicos" elemento bastante caracterizador da cultura castreja.

Este povoado apresenta um conjunto de elementos que permitem identificar características arquitectónica típicas dos povoados castrejos, como também algumas pistas da organização socio-simbólica das sociedades que ali habitaram. 

Localização do espólio 
Museu Arqueológico da Citânia de Sanfins, 

Centro de Arqueologia Castreja e Estudos Célticos, Solar dos Brandões, Sanfins de 
Ferreira – Paços de Ferreira

Bibliografia online (links)
http://www.cm-pacosdeferreira.pt/VSD/PacosFerreira/vPT/Publica/OConcelho/PatrimonioArqueologia/citaniasanfins.htm
http://www.castrosdonoroeste.pt/citania-de-sanfins/


Castro de Ovil - Espinho



Designação
Castro do Ovil 

Cronologia
Idade do Ferro, Romano

Localização
Espinho, Paramos

Acessos
Desvio de terra batida, no limite das freguesias de Silvade e Paramos estrada Espinho-Santa Maria da Feira (EN 109-4), que cruza a linha férrea do vale do Vouga e penetra no Castro pelo topo NE.

Breve descrição Descrição
Este povoado apresenta um grupo de doze estruturas, com destaque para as habitações circulares, muitas delas com vestíbulo, típicas da cultura castreja do noroeste peninsular. De destacar também a pouca presença de testemunhos romanos, quer a nível de espólio como de estruturas.

Localização do espólio
Câmara Municipal de Espinho

Bibliografia online

Castro de São Lourenço - Esposende






















Designação
Castro de São Lourenço

Cronologia
Idade do Bronze, Idade do Ferro, Romano, Idade Média 

Localização
Freguesia de Vila Chã, concelho de Esposende. 

Acessos
Seguir as indicações existentes na cidade de Esposende


Breve descrição
No séc. II a.C. e I d.C. foram construídas uma série de casas redondas, cobertas com palha e outros elementos vegetais e que viriam a ser destruídas por um grande incêndio, facto que haveria de conduzir a uma grande remodelação em toda a aldeia com a construção de novas casas, dispostas em patamares sabiamente arquitectados, sustentados por poderosos muros de suporte, por sítios onde o terreno se apresentava mais declivoso. Foi também por esta altura que foram introduzidos acrescentos à tradicional área coberta das casas com os vestíbulos ou "caranguejos" – assim designados por lembrarem os crustáceos – e alguns empedrados, verdadeiros espaços de circulação que pretendiam ordenar uma anárquica distribuição dos antigos modelos habitacionais, numa disposição mais organizada e de acordo com os princípios da ortogonalidade do urbanismo romano. 
Dessa altura é a distribuição das casas por núcleos familiares, organizados em redor de um pequeno espaço lageado e contornado por muros que poderão, nas zonas em declive, funcionar também como muros de suporte. Os núcleos familiares comportavam três ou mais estruturas cobertas e a entrada far-se-ia a partir dos arruamentos, dificilmente rectilíneos, devido aos condicinalismos topográficos e à anterior existência de estruturas que não puderam ser desmanteladas na altura em que o castro foi sujeito a uma grande remodelação. O ponto central de cada núcleo era o espaço lageado para o qual se abriam as portas de diversas construções, fossem elas habitação, arrumos, currais ou celeiros. O lageamento facilitava a circulação, dificultava a inflitração de água nos alicerces das casas e permitia que funcionasse como eira na secagem de frutos e cereais.
O material arqueológico exumado nas diversas intervenções arqueológicas ocorridas encontra-se sob a guarda dos Serviços de Arqueologia da Câmara Municipal de Esposende, estando o mais significativo exposto no Museu Municipal de Esposende.
Fragmentos de cerâmicas indígenas com estampilhados, cerâmicas romanas, de produção local e importadas,  terra sigillata , fragmentos de vidros, moedas com diferentes cronologias e ânforas.
Vários objectos em bronze e ferro (pontas de lança, foices, facas, badalos, etc) usados nas diversas actividades, assim como fíbulas (fivelas) e alfinetes (Actus) de cabelo.

Bibliografia online 
http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimovel/detail/74123/
http://www.geira.pt/museus/tema2/index.asp?id=2


Povoado do "Castelo de Giraldo" 



Designação
Castelo de Giraldo

Cronologia 
Neolítico, Calcolítico, Idade do Bronze, Idade do Ferro, Idade Média 

Localização
Nossa Senhora da Guadalupe, Évora 

Acessos
Direcção Nossa Senhora da Guadulpe, depois seguir indicações até ao Povoado.


Breve descrição - 
O Castelo do Giraldo “assenta num dos contrafortes da Serra de Monfurado,
numa elevação que dela se desprende e atinge a cota de 334 metros, dominando a
vasta planície que para o Oriente lhe fica aos pés” (Paço e Ventura, 1960, p. 34).


A localização de excepção reconhecemo-la pelo modo como controla a
paisagem envolvente: desde a planície de Vale Rodrigo, a Sul, a todo o vale das
Ribeiras de Valverde e Peramanca, para Norte. Somente para Oeste a visibilidade a
partir do povoado se encontra truncada pela serra. (Mataloto, Rui, 1999, p. 5) 

Com ocupação desde o neolitico final, calcolitico inicial ter-se-à construido a primeira muralha. Após um periodo de abandono, a fortificação foi reutilizada na Idade do Bronze.

Para a Idade do Ferro, os testemunhos materiais têm comprovado uma evidencia de materiais que correspondem a cronologia para os finais da II Idade do Ferro.

O povoado só voltaria a testemunhar ocupação na Baixa Idade Média, altura em que foi construída a muralha interior (aparelho muito diferente dos anteriores). Ainda assim, os materiais atribuíveis a esta ocupação são escassos e de difícil enquadramento cronológico.

A designação de "Castelo do Giraldo" está associada a figura do nobre Giraldo, Sem Pavor, um guerreiro da Idade Média, que triunfou na luta contra os Mouros, sendo este, o líder responsável pela tomada de Évora, oferecendo depois a vitória e a região ao então Rei Português D.Afonso Henriques, em 1165. 
A lenda local associa o povoado como o "castelo de Giraldo", que terá sido em tempos o refúgio e local estratégico de preparação para a tomada de Évora.

Localização do espólio
Câmara Municipal de Évora 

Bibliografia online




Castro de Jarmelo (Guarda)

















Designação
Castro de Jarmelo

Cronologia
Idade do Ferro, Romano, Idade Média, Contemporâneo.

Localização
Guarda, Jarmelo

Acessos
Situado a 18km da Guarda, na direção Nordeste. Na A23, saída número 36, depois seguir direcção Jarmelo, com várias indicações na estrada nacional.

Breve descrição
Implantado a cerca de 950 m de altitude, num cabeço com amplo domínio visual sobre toda a paisagem envolvente, este povoado fortificado da Idade do Ferro foi objecto de reutilizações funcionais durante o período romano e Idade Média.


Para além de um troço complementar composto de afloramentos graníticos de consideráveis dimensões, o sistema defensivo deste castro seria originalmente constituído por duas linhas de muralha bastante espessas, ao topo das quais se acederia por uns degraus localizados na zona Norte deste complexo proto-histórico, do qual fariam ainda parte duas portas localizadas a Oeste e a Sul, e que demarcariam dois caminhos que se cruzam no centro da área intra-muros. E é precisamente no interior destes sistema defensivo que se podem observar os alicerces de algumas construções habitacionais de planta predominantemente quadrangular e rectangular, além das ruínas da Igreja de Santa Maria e da Fonte da Moura 


Foi na segunda linha de muralha, junto à porta Sul, que se ergueram várias estruturas, como a Igreja de São Pedro (com o seu respectivo cemitério e campanário), uma capela, a antiga Casa da Câmara e duas sepulturas escavadas na rocha. Situados numa cota mais abaixo, encontramos a Igreja de São Miguel (com o correspondente cemitério), bem como duas fontes e vestígios de outras construções. A par destas evidências, é ainda possível observar a existência de um troço de calçada romana, que ligaria este sítio à antiga rede viária romana e conduziria à entrada do recinto muralhado.
No seu conjunto, estas edificações e reconstruções evidenciarão bem o vincado carácter estratégico deste local, cujas potencialidades foram claramente reutilizadas ao longo dos séculos até, sensivelmente, meados de oitocentos. 
Seg. A. Martins (IGESPAR)

Uma visita muitíssimo interessante. O campo de visão deste local é bastante alargado e corresponde a paisagem muito característica da região. O povoado apresenta dimensões muito significativas e vários níveis de ocupação ainda bem visíveis. É sem sombra de dúvida uma visita a não perder

Observações – A este local estão também associadas algumas lendas sobre D. Pedro e D. Inês de Castro -  http://www.portugalnotavel.com/2011/01/castro-de-jarmelo-guarda/

Localização do Espólio
Museu Arqueológico da Guarda



Castro de Cola


















Tipo de Sitio - Povoado (Castro)


Cronologia - Idade do Bronze Final até Idade Média


Localização - Ourique, Beja

Tipo de Visita - Acesso Livre


Acessos -   Depois de Ourique seguir direcção Sul na IC1, ao 12 Km existe uma placa que indica o caminho correcto para o Povoado. 

Povoado composto por muralhas em forma de polígono irregular alongado com 125 m. de comprimento por 60m de largura máxima, com 2,4 m. de espessura média, atingindo nalguns pontos entre 5 e 6 m altura.
As muralhas são formadas por 2 paredes paralelas, com entulho e pedras a meio

Espólio

Machados de pedra polida, fragmentos de vasilhas da I. do Ferro, cerâmica campaniense, contas de vidro, conta de ouro, agulha em osso, braceletes em bronze, mós, percutores, esferóides; objectos históricos: cerâmica romano-visigótica, árabe e portuguesa medieval, objectos em metal (fusos, cossoiros, fivelas, chaves, argolas, etc.), objectos em pedra (mós, esferóides de arremesso, percutores), pedras lavradas romanas e visigóticas, lápides árabes, moedas, lucernas.

 Existe também referência para uma espada de antenas. Facto que não foi possível confirmar. Podendo este achado estar hoje inserido numa outra procedência. 


Castro da Cola constituiu um importante complexo comunitário, para diferentes épocas, sendo que para a Idade do Ferro, alguns dos seus achados demonstram os diferentes conjuntos de influências "orientalizantes" e "continentais" a que a região do baixo Alentejo esteve sujeito.

A pouco mais de duas horas de Lisboa, é mais uma visita obrigatória. Para além deste povoado existem na proximidades outros sítios arqueológicos visitáveis.

Um povoado que detêm hoje de uma mística muito interessante, dado o seu estado de preservação, bem como da envolvente natural que o rodeia. 

Bibliografia - http://www.igespar.pt/en/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimovel/detail/70166/


Castro de Cossourado
 






Cronologia - Idade do Bronze Final e Idade do Ferro (VIII - II a.C.)

Localização - Freguesia de Cossourado, concelho de Paredes de coura e distrito de Viana do 
Castelo.
Tipo de Visita - Acesso Livre

Acessos -  A ligação automóvel pode ser feita pela auto-estrada A3, com saída para Paredes de coura devidamente sinalizada, e/ou pela estrada nacional 303, virando-se, ao quilómetro seis, em direcção à igreja paroquial de cossourado. Depois segue-se por estrada empedrada até meio do monte e, a partir deste ponto, por caminho de terra batida. todo o percurso, desde a estrada Nacional até ao povoado, está sinalizado.
Bibliografia - SILVA, Maria de Fátima Matos da, SILVA, Carlos Alberto Machado Gouveia da, Projecto de valorização e divulgação do povoado fortificado de Cossourado (Paredes de Coura), www.gestioncultural.org.


Descrição
Povoado com um núcleo habitacional constituído por diferentes tipo de estruturas, alguma de grandes dimensões e com planta circular e alongada. 
Construções sem qualquer tipo de argamassa e compostas por pedra granítica, uma das estruturas apresenta um banco de pedra ao longo da face, podendo este ter desempenhado a função de local de reuniões e de tomada de decisões para a comunindade.
Existem duas linhas de  muralhas e uma única entrada para o interior do povoado.  

Este povoado tem sofrido importantes intervenções de requalificação, permitindo hoje ao visitante ter uma percepção de algumas das estruturas habitacionais da Idade do Ferro, não foram descobertos até ao momento achados arqueológicos com datação posterior ao século II a.C. demonstrando assim um provável abandono do mesmo.... 

CASTRO DE LANHOSO





Tipo de Sitio - Povoado (Castro)

Localização - Póvoa de Lanhoso, arredores do Castelo


Tipo de Visita - Acesso Livre, Acervo Arqueológico exposto na torre de menagem do Castelo e no Museu Museu Regional D. Diogo de Sousa em Braga.


Acessos - Em Póvoa de Lanhoso seguir a indicação para Castelo


Bibliografia - Martins, Manuela – O Povoamento proto-histórico e a romanização da Bacia do Curso Médio do Cávado. Cadernos de Arqueologia. Monografias. 5. Braga: Univ. Minho, 1990, p. 91-92

SILVA, Armando Coelho Ferreira da, A Cultura Castreja no Noroeste de Portugal, Paços de Ferreira, 1986 


Descrição


Descoberto em 1938 no decorrer de obras de acesso ao Santuário da Senhora do Pilar e ao Castelo

É um povoado constituído por diversas construções de planta circular e rectangular, com e sem vestíbulo, tendo algumas destas estruturas habitacionais sido reconstruídas com fins pedagógicos.Existindo ainda alguns vestígios de uma linha de muralhas 
Implantado no sopé do de um imponente afloramento rochoso onde se encontra o Castelo medieval de Lanhoso e o Santuário de Nossa Senhora do Pilar.

Neste povoado foram descobertos artefactos arqueológicos muito interessantes. Conferindo ao local importância significativa. De realçar três torques em ouro, um capacete de bronze e uma escultura de granito representando um indivíduo sentado numa cadeira de braços, já sem cabeça, de braços estendidos e mãos apoiadas sobre os joelhos. 

Visitar este castro o núcleo museológico do castelo de Lanhoso bem como o museu Arqueológico D. Diogo de Sousa, em Braga, permite um reconhecimento de alguns dos testemunhos mais interessantes da Idade do Ferro em Portugal. 


Links
http://www.nmpl.avedigital.pt/default.aspx?menu_t=3
http://www.guiadacidade.pt/pt/poi-castro-de-lanhoso-15090 




Citânia de Briteiros


















Tipo de Sítio - Povoado Castrejo.

Localização - Monte de S. Romão, freguesia de S.Salvador de Briteiros (Guimarães)

Tipo de Visita  - Através do Centro Interpretativo  9h - 12;30 e 14h - 18h (Ingresso 3 €)

Acesso ao local -  Guimarães Póvoa de Lanhoso pela EN 101, depois seguir direcção S. Santo Estevão de Briteiros, aí irá encontrar um ramal à esquerda que leva até São Salvador de Briteiros. 


Descrição

 Povoado fortificado de grandes dimensões, com quatro linhas de muralhas, planta aproximadamente oval, localizado em ponto alto com domínio sobre a paisagem e com cronologia entre os séculos II a.C e I d.C. Situa-se na freguesia de São Salvador de Briteiros, concelho de Guimarães.
A Citânia de Briteiros, pela área que tem vindo a ser escavada desde os finais do século XIX, apresenta-se como um dos povoados castrejos melhor conhecidos, possuindo conjunto de características muito importantes, a nível arquitectónico e simbólico, para a compreensão da Cultura Castreja.


            Do espólio proveniente deste povoado, podem-se observar utensílios de pedra, vidro, cerâmica indígena e romana, moedas e diversos artefactos metálicos








Bibliografia 

SILVA, A. C. F., Corte estratigráfico na Citânia de Briteiros (Guimarães) 1977 - 1978, Revista de Guimarães, 88, 1978, pp. 63 - 69; 
SILVA, A. C. F.; CENTENO, R. M. S., Sondagem arqueológica na Citânia de Briteiros (Guimarães). Notícia sumária, Revista de Guimarães, 87, 1977, pp. 277 - 280.
SILVA, A. C. F., A Cultura Castreja no Noroeste Português, Paços de Ferreira, 1986,  
CARDOZO, M. Citânia de Briteiros e Castro de Sabroso, 11.ª edição, Guimarães, 1990; 

Links - http://citania.csarmento.uminho.pt/

http://www.csarmento.uminho.pt/nephl_321.asp 
http://www.guiadacidade.pt/pt/poi-citania-de-briteiros-15839 






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