- Museu Arqueológico José Monteiro
- Museu da Escrita do Sudoeste
- Museu "Cripta Arqueológica Alcácer do Sal"
Museu Arqueológico José Monteiro, Fundão

Com uma forte vertente pedagógica e didáctica, tem em exposição peças muito interessantes desde a Pré-História até ao Período Romano.
Para a Idade do Ferro este museu tem em exposição peças muito interessantes e raras no contexto nacional. Procedentes principalmente do Povoado da Tapada das Argolas na Capinha, uma fibula tipo "Cavalinho" bem como uma Espada tipo "La Tène" aproximam a região de âmbitos culturais denominados "Continentais" ou Celtiberos.
O carácter raro destas peças, assim como a exposição permanente e a temporária de outros contextos cronológicos de igual modo interessantes obrigam-nos a sugerir uma visita a este Museu, que foi já varias vezes premiado como melhor Museu pela APOM.
Rua do Serrão, Nº 13-15, 6230-418 Fundão - PORTUGAL
TLF: 275 774 581 - FAX: 275 774 583 - TLM: 961 941 287
GPS - Latitude 40° 8'10.49"N - Longitude 7°30'0.20"W
Peças com cronologia inserida na Idade do Ferro
Fíbula tipo "Cavalinho"
Espada tipo "La Tène" (Celtibero)
MUSEU DA ESCRITA DO SUDOESTE
Acessos - Saída da A2 na direcção de Almodôvar. Depois seguir até na Nacional 393 até Almodôvar
Descrição - Espaço Museológico dedicado à Idade do Ferro no Baixo Alentejo
Museu composto por vasto conjunto de estelas funerárias (colunas tumulares em pedra de xisto) nas quais os nossos antepassados faziam inscrições e as colocavam ao alto nas sepulturas, com datações para a I Idade do Ferro VIII a.C. - V.a.C.
Estas estelas apresentam a denominada "Escrita do Sudoeste" com cronologia inserida na Idade do Ferro, está presente nas actuais regiões da Andaluzia espanhola, Baixo Alentejo e Algarve, apresenta características muito particulares e com influências de matriz orientalizante.
"Distinta das dos povos vizinhos, complexa e indecifrável até à actualidade" Professor Amílcar Guerra
Links -
www.cm-almodovar.pt/museuescritasudoeste/
Horário
Segunda a Domingo : | 10:00 às 13:00 horas 14:00 às 18:00 horas |
Encerrado: |
Feriados
|
Este é um concelho riquíssimo neste tipo de registo, sendo a visita ao museu um ponto de partida para explorar esta maravilhosa região, o concelho é uma das áreas da Península Ibérica com uma das maiores e das mais importantes concentrações deste tipo de achado arqueológico.
Cripta Arqueológica do Castelo de Alcácer-do-Sal
Localização- Castelo de Alcácer – Piso Inferior Pousada D. Afonso II
Descrição- Espaço museológico com vestígios da Idade do Ferro que remontam ao século VI a.C., bem como estruturas do período romano e da ocupação islâmica abrangendo uma área considerável.
Para além da diversidade temporal, os vestígios mostraram uma multiplicidade de tipologias
Alcácer-do-Sal, representou na antiguidade parte da complexidade cultural existente no Ocidente Peninsular.
A cripta arqueológica expõe peças que resultaram das escavações em meados dos anos 90, com o projecto de recuperação das ruínas e a sua conversão para o turismo, existindo ainda no restante da actual cidade, um vasto número de zonas com enorme potencial arqueológico e turístico.
Para quem gosta da Idade do Ferro, a visita a Alcácer do Sal, é obrigatória...
Horários - Horário de Verão: (Julho e Agosto)10h-13h (ultima entrada às 12h 30m); 15h-19h (ultima entrada às 18h 30m)
Horário de Inverno: 9h - 12h30 (ultima entrada as 12h); 14h - 17h30(ultima entrada às 17h).
NOTA: A última entrada é feita sempre meia-hora antes da hora de encerramento.
A cripta encerra à segunda-feira.

Horários - Horário de Verão: (Julho e Agosto)10h-13h (ultima entrada às 12h 30m); 15h-19h (ultima entrada às 18h 30m)
Horário de Inverno: 9h - 12h30 (ultima entrada as 12h); 14h - 17h30(ultima entrada às 17h).
NOTA: A última entrada é feita sempre meia-hora antes da hora de encerramento.
A cripta encerra à segunda-feira.
Telefone: 265 612 058
Numa atmosfera única, será possível ver vestígios de todos os povos que viveram na colina aos pés da qual se ergue a cidade e aí deixaram a sua marca
Numa atmosfera única, será possível ver vestígios de todos os povos que viveram na colina aos pés da qual se ergue a cidade e aí deixaram a sua marca
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